Tradução Juramentada

Tradução Juramentada em Hebraico Preço

Existem muitos tipos de visto e exigências para ser permitida entrada em Israel, país em que o hebraico é a principal língua. Para cada caso são exigidos determinados documentos, por isso é preciso se informar sobre quais precisam ser traduzidos oficialmente por uma empresa de tradução.
O valor de cada tradução vai depender do documento em questão e de quantas palavras ele terá. Em suma, é preciso uma pré-avaliação, visto que a grafia do hebraico difere bastante da forma como são escritas as palavras em português.

Entenda melhor como é feito o orçamento

O valor final do orçamento é calculado por lauda, sendo considerado como lauda o conjunto de 160 palavras, com acréscimo de 10% da variação do idioma.
O preço é feito com base no documento enviado, pois só assim é possível definir corretamente o número de laudas. Por esse motivo, é necessário que o tradutor tenha uma cópia digitalizada do documento original, que pode ser enviada através do formulário veiculado no site, por e-mail ou pelo Whatsapp.

Quais documentos são exigidos a tradução juramentada

Mais uma vez, tudo vai depender do motivo pelo qual se queira entrar no país. Para quem pretende imigrar, a certidão de nascimento comprovando a filiação judaica é um documento bastante importante. Também será exigido o apostilamento dos documentos.
Se a razão for casamento com israelenses, é solicitado o certificado de antecedentes criminais, declaração de estado civil, 2ª autenticada do registro de nascimento, Xerox do passaporte, entre outros.

Um pouco sobre o hebraico

O hebraico é um dos idiomas mais antigos, considerada sagrada por ter sido a língua ao qual foi escrito o Torá, ainda na época de Moisés, há mais de 3 mil anos e é a principal língua de Israel. Existem mais de 230 milhões de falantes nativos em todo o mundo, sendo o maior número encontrado fora do país encontrado nos Estados Unidos.

Viajando para Israel

Muitos motivos levam turistas até Israel, especialmente pelo roteiro religioso, visitando cidades aos quais Jesus passou, durante Sua vida terrena, com destaque para a Galileia, Nazaré, Jerusalém e Belém. Mas Israel e sua capital Tel Aviv atraem também por seus sítios históricos e por várias regiões de beleza natural, com praias e o centro comercial e outros tantos passeios interessantes.
Ainda que exista a dispensa de visto por até 90 dias, tanto para turismo, quanto para negócios, há rígidos requisitos de segurança para permitir a entrada e a saída de brasileiros e imigrantes, incluindo entrevistas, interrogatórios e revistas, o que pode causar uma certa tensão.
Os que desejam o visto de permanência por mais tempo, são divididos em dois grupos: os amparados pela Lei do Retorno e os não. A Lei do Retorno, criada pelo Knesset, o Parlamento, em 1950, favorece judeus, descendentes ou convertidos à religião judaica, a retornarem ao país apoiados pela afirmativa “todo judeu tem direito de imigrar para este país”. Quem se casa com um judeu ou descendente também é incluído nessa lei.
Aos que não estão apoiados por essa lei, é mais difícil permanecer no país sem um visto de trabalho ou estudo, além do mercado de trabalho ser bastante complicado para estrangeiros.
Seja qual for o motivo que leve à Israel, a maneira mais segura é se informado na Embaixada, no Consulado ou com o Escritório de Relações Exteriores, para evitar a recusa de visto, da entrada no país ou problemas com a justiça israelense por ilegalidades.

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